No Gracinha, temos a convicção de que fazemos educação para que todos(as) possam aprender, reconhecendo que há caminhos distintos no processo de aprendizagem.
Fazemos educação acreditando que o ciclo não se fecha ao final da escolaridade básica, mas que a bagagem acumulada até aqui contribuirá para que alunos(as) façam escolhas mais próximas dos seus desejos.
Aqui, pequenos convivem com grandes, pois entendemos que essa convivência é gratificante e rica para todos(as). Aqui, temos autoridade, temos limites, mas temos também diálogo e fazemos do conflito uma oportunidade de aprendizagem.
Sabemos o valor da escuta e do diálogo, e valorizamos os espaços de representação coletiva como o Grêmio Estudantil, o Coletivo Feminista, a OPG – Organização de Pais do Gracinha – e outras organizações que venham a surgir.
Como escola humanista, acreditamos que somos responsáveis por formar cidadãos(ãs) comprometidos(as) a transmitir a nossos descendentes um planeta habitável, no qual seja assegurada a liberdade de pensar, de se expressar, de empreender e de ser singular. Em outras palavras, ajudamos nossos(as) alunos(as) a desenvolverem valores essenciais para a vida, em uma sociedade que se quer justa, sem prescindir de que sejam competentes para prosperar tanto nas carreiras e caminhos que escolherem, quanto nas etapas e exames necessários para tal. Nesse sentido, fazemos uma educação que reconhecemos política, embora não partidária, e comprometida com o destino da “pólis” global onde vivemos.
Do Gracinha saem futuros(as) filósofos(as), médicos(as), cientistas sociais, administradores(as), engenheiros(as), arquitetos(as), permacultores, químicos(as), físicos(as), historiadores(as), geógrafos(as), músicos(as), economistas, promotores(as), juízes(as), políticos(as), biólogos(as), professores(as), psicólogos(as), cineastas, empreendedores(as)…
Aqui, pequenos convivem com grandes, pois entendemos que essa convivência é gratificante e rica para todos. Aqui, temos autoridade, temos limites, mas temos também diálogo.
Fazemos educação acreditando que o ciclo não se fecha ao final da escolaridade básica, mas que a bagagem acumulada até aqui contribuirá para que alunos(as) façam escolhas mais próximas dos seus desejos e construam um mundo mais próximo de suas convicções, sabendo que existem divergências e que é da negociação e do reconhecimento do outro que podemos dar sobrevida à sociedade que chamamos de civilizada.